Recebi uma excelente "charge" do "nosso" artista-quase-médico e querido LRCiano, Flávio Rezende Filho (Após a devida autorização, coloquei o desenho ao aqui na "Pipeta").O problema do nosso amigo natalino do desenho acima, fez-me de uma das minhas heroínas do final da minha infância: Pollyana, escrito em 1913 por Eleanor H. Porter (1868-1920; USA) e o seu incrível "jogo do contente" lembrar de fábula que gosto muito ...
"Um agricultor tinha apenas um cavalo. Um dia, o seu cavalo fugiu.
Todos os vizinhos vinham dizer, "Sinto muito. Esta é um notícia muito má. Deve estar tão aborrecido". O homem apenas disse, "Vamos ver".
Alguns dias depois, o seu cavalo voltou com vinte cavalos selvagens. O homem e o seu filho prenderam todos os 21 cavalos.
Todos os vizinhos vinham dizer, "Parabéns! Esta é uma óptima notícia. Deve estar muito feliz!" O homem apenas disse "Vamos ver".
Um dos cavalos selvagens deu um coice no único filho do homem, partindo-lhe ambas as pernas.
Todos os vizinhos vinham dizer, "Sinto muito. Esta é um notícia muito má. Deve estar tão chateado". O homem apenas disse, "Vamos ver".
O país entrou em guerra e todos os homens jovens com um corpo saudável foram convocados para a luta. A guerra foi horrível e matou todos os homens jovens, mas o filho do agricultor foi poupado, desde que partiu as pernas ficou impedido de ser convocado.
Todos os vizinhos vinham dizer, "Parabéns! Esta é uma óptima notícia. Deve estar muito feliz!" O homem apenas disse "Vamos ver".
O país entrou em guerra e todos os homens jovens com um corpo saudável foram convocados para a luta. A guerra foi horrível e matou todos os homens jovens, mas o filho do agricultor foi poupado, desde que partiu as pernas ficou impedido de ser convocado.
Todos os vizinhos vinham dizer, "Parabéns! Esta é uma óptima notícia. Deve estar muito feliz!" O homem apenas disse "Vamos ver".
Fonte: Blog Derek Sivers
Bom, 2010 finda e 2011 está chegando..."Vamos ver".
Inté!
