quinta-feira, 15 de maio de 2014

Prefiro um "drink" de cicuta...

Quando sonhei a academia já imaginava esta como uma comeia de muitos a alimentar a rainha...Quando me deparei com uma realidade acaica, pós "serra-da-barriga" e nesta, atentanto-se contra a liberdade de expressão e a coisa pública, enxerguei à labuta como mais pedregosa do que aquela onírica.
Entre o dito e o não dito, o novo acadêmico é um bicho jocojo...diria enjoado; Em suas camisinhas de marca ianque, trança corredores arrotando a soberba de quem chega para colonizar.
A soberba acadêmica dos bons costumes pelo desbravar de ideias é suplantada por aquele ignorante que busca nas ciências exatas e engenharias explicar o que precsa ser feito.
Na academia sonhada, os feitos eram contra-pontos para mazelas futuras; hoje, na academia, os feitos são moeda de troca e os inglórios, espreitam páginas de relacionamentos pessoais à moda de Yago.
Como disse ainda a menos de 24 horas: - Prefiro à cicuta dos princípios ao engolir de esturros absurdos e martelos torpes.

Aqueles que não temem abrir a boca são temidos como Leônidas, apesar dos seus apenas 300 (ou, no meu caso, "de 1").

Não tenho Príamos ou Hécubas que chorem o meu cadáver, mas prefiro agir à moda Heitor do que as artimanhas Ulissininas e os seus cavalos gregos.

Na academia, o embuste não tem lugar!

Em frente!





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